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quarta-feira, 28 de setembro de 2022

O PAÍS DAS TAXAS E TAXINHAS

 


Em causa está o facto de, quando um condutor põe um carro a carregar, as operadoras cobrarem dois montantes: o da energia fornecida por quilowatt-hora e o do tempo que o carro demora até ficar carregado.

Num dos casos a que a SIC teve acesso, um condutor pagou mais de 57 euros por uma autonomia de quase 200 quilómetros, num posto rápido na A1, em Leiria.

“Saiu-me muito mais cara a viagem que fiz com um carro elétrico, do que custaria, no pior dos cenários, se eu tivesse usado um automóvel a combustão e a gasolina”, disse o condutor.

O canal de televisão questionou ainda as principais operadoras responsáveis pelos carregamentos em Portugal – EDP, GALP e Ionity – para perceber os preços praticados e as taxas cobradas, mas só a EDP respondeu.

A elétrica explicou que os “valores variam consoante o tipo de carregamento (normal ou rápido) e o local onde é feito”. Sobre a taxa de Operador de Pontos de Carregamento (OPC), a EDP disse apenas que os preços estão em linha com os de outros mercados europeus e que continuam a ser mais competitivos face ao gasóleo ou gasolina.

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