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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Algarve está assim esta tarde...


Vista dos Salgados (albufeira)

 Vilamoura.
 Albufeira
 Vilamoura



Praia da Rosa Branca, Quarteira.
Vilamoura

O Sr. Curto sabia que Monchique ia Arder



O Sr. Curto sabia que Monchique ia Arder


(Dieter Dellinger)




Esta manhã, a RDP noticiou que o Presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, Sr. Curto, terá avisado há muitos meses atrás que iria haver fogo em Monchique. Alguns jornais dizem o mesmo. Ora façamos um raciocínio porque pensar não é ofensivo nem faz mal a alguém:


1) O Sr. Curto sabia que a Serra de Monchique iria arder este ano quando não ardeu no ano passado apesar de meio milhão de hectares terem sido pasto do fogo e em Monchique as condições para o mesmo não eram piores que no ano passado em que houve um ano de seca, o que não aconteceu este ano.

2) Se sabia, não foi por ser adivinho ou ter alguma informação técnica especial, mas porque sabe que os incêndios são ateados por INCENDIÁRIOS que os bombeiros devem conhecer por estarem em contacto com as populações e saberem o que as pessoas dizem e viram.

3) No ano passado ardeu o centro e o norte, talvez no raciocínio do Sr. Curto teria chegado este ano o momento para a zona sul, até por saber que o turismo injeta 30 milhões de euros por dia na economia da nossa PÁTRIA e em várias declarações, incluindo na AR, o Sr. Curto deu a entender que é inimigo da atual solução governamental. Para ele PÁTRIA é o País mais um governo do seu agrado. A oposição anda louca de RAIVA com os 30 milhões por dia que os turistas trazem e daí atacarem o Algarve. Sim, se o fenómeno do fogo fosse natural como disse o cientista que fez um relatório sobre Pedrógão Grande, Monchique teria ardido no ano passado.

4) De qualquer forma, o Sr. Curto deverá ser ouvido pela PJ e Procuradores da Justiça a fim de revelar o que sabe sobre os incendiários e o que havia de especial na zona de Perna Negra onde começou o grande incêndio de Monchique.

5) Consta que na Perna Negra não há padarias com fornos a lenha e parece que nem passa o cabo de alta tensão da EDP, mas é o local ideal para os INCENDIÁRIOS atearem o fogo dada a sua relativa inacessibilidade.

6) Neste preciso momento estou a ouvir o Sr. Curto na SIC a POLITIZAR o incêndio de Monchique, criticando o Governo e chegou a afirmar que precisa de ter uma entrevista com o ministro Eduardo Cabrita.

7) Um gajo qualquer está agora a dizer que o fogo não se combate com mais meios, mas com capacidade técnica e inteligência, está a completar o objectivo dos INCENDIÁRIOS que é POLITIZAR o fogo de modo a que se possa cumprir a vontade de RUI RIO quando disse que os fogos deste ano deverão levar à demissão do governo e, mais, ele deveria ir a Primeiro Ministro com o apoio do PS. Que grande patriota? Um político quer ver a PÁTRIA a arder e em compensação ser eleito Primeiro Ministro.

É sabido que Rui Rio é um economista que nunca deve ter pegado numa mangueira e sabe tanto de incêndios como qualquer drogado arrumador de carros.

8) A SIC diz que foi detido na zona do Porto um INCENDIÁRIO que tentou provocar 7 incêndios em Crestelo e Silvares. O homem não teria antecedentes criminais, o que quer dizer que a justiça nunca se preocupou com ele, mesmo que tenha incendiado muita coisa nos anos anteriores.

9) Por último não posso deixar de denunciar a SIC ao mostrar a Serra da Arrábida e filmar sítios recônditos insuscetíveis de serem atingidos por viaturas de bombeiros. Aquilo é a mais rica zona florestal da Europa em termos de espécies raras. Os filhos de Balsemão, pelos vistos, querem aquilo ardido para conseguirem que Rui Rio expulse António Costa do Governo. Não podemos baixar os braços e temos de partilhar estes e outros textos sempre a atacar os INCENDIÁRIOS e a magistratura sem PÁTRIA e dizermos: VIVA PORTUGAL.

Um País a Saque e a Gatunagem no seu Melhor – 3,5 mil milhões de euros…


HABITAÇÃO E URBANISMO - "Até um papagaio entende"


Não querem que o preço das casas aumente? Permitam mais construção /premium

[...]
«Há muito tempo, quando a economia era pouco mais do que um conjunto de frases bonitas, um crítico da ciência disse: “Se queres um economista de primeira água, arranja um papagaio e ensina-o a dizer ‘Oferta e Procura’ como resposta a qualquer pergunta que lhe façam. O que determina os salários? A Oferta e a Procura. O que determina o juro? A Oferta e a Procura. O que determina a distribuição de riqueza? A Oferta e a Procura.”» (Irving Fisher, 1910, Introduction to Economic Science, tradução minha).
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Costuma-se dizer “faz o que eu digo, não faças o que eu faço”, mas no caso de Robles é o contrário, tem a prática certa; a sua teoria é que está errada: ao contrário das políticas que defende, aquilo que ele faz na prática contribui para resolver o problema da habitação de Lisboa. Tal como, diga-se, aquilo que a Segurança Social fez. Vender os imóveis que tem para que possam ser usados no mercado. Deve, evidentemente, procurar vender ao melhor preço possível, porque se trata de receitas para o Estado, mas o princípio está correcto: aumentar a oferta de habitação disponível no mercado. E se puder pré-aprovar projectos de alargamento desses imóveis que detém (por exemplo, acrescentando-lhes um ou dois andares), aumenta a sua atractividade, logo o seu preço, e contribui ainda mais para a solução do problema. E, claro, como falei em edifícios detidos pela Segurança Social, também posso falar em quaisquer outros detidos por entidades do Estado. Se forem para o mercado, seja na forma de alojamento local seja na de habitação permanente, ajudam a resolver o problema. 
[...]
Sobre este assunto vou explicitamente recomendar três artigos com os quais concordo globalmente: “Os exemplos educativos de Robles e Costa”, de Vera Gouveia Barros, “O bem que Robles nos fez”, de Fernanda Câncio, e “O Estado que não sabe gerir os seus imóveis quer gerir os dos outros”, de Paulo Ferreira. 

ANPC - da "treta"

O incêndio rural que lavra desde sexta-feira em Monchique, e que já afeta os concelhos de Silves e de Portimão, também no distrito de Faro, destruiu casas e muitas viaturas. Há 29 feridos ligeiros e um ferido grave, com prognóstico favorável.

O incêndio que está ativo em Monchique desde sexta-feira da última semana já provocou 31 feridos ligeiros e um ferido grave, revelou, esta manhã, Patrícia Gaspar, da Proteção Civil.






Terça-feira, dia 7


Manhã - Governo passa combate a fogo em Monchique para comando nacional.
Noite - ANPC anuncia que o combate ao fogo vai ter uma intervenção mais robusta nas duas frentes, mas na Fóia a situação agrava-se devido ao vento forte.

Quarta-feira, dia 8
Manhã - Ao início da manhã, 1400 operacionais combatiam as chamas.

Pedro Tadeu

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