Em princípio, não deveríamos ser os
mesmos depois do caso BPN. Na prática, o julgamento político deste caso nunca
foi cabalmente feito. Que pensava esta gente? Que pensavam eles quando lhes era
proposto um negócio de compra e recompra de ações que só poderia cheirar a
esturro? Até o Presidente da República fez esse negócio. Nunca tivemos direito
a uma explicação séria: o que sentiu? Lembrou-se do país no momento em que fez
o negócio?
26 Dez, 2012 Rui Tavares, Público
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