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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Portugal à venda

Temos para vender estradas, bancos e comboios. Centros de saúde, companhias de electricidade e aviões a bom preço. Está tudo no programa de Governo, e Passos Coelho é o fiel depositário. Todos os bens podem ser visitados a qualquer hora do dia ou da noite. Há preços especiais para os melhores compradores e descontos de quantidade para os menos exigentes. 
 
As grandes diferenças....

"A diferença!!certo dia o presidente americano JFK,na tentativa de negociar a titulo secreto a independência de Angola em 1962,enviou alguém para falar com Salazar!nem o recebeu e enviou recado:Portugal não está á venda."
 

Nuno Crato: "Nós precisamos de avaliação"

Ministro da Educação escusou-se a dar detalhes sobre a questão da avaliação de professores

Nuno Crato: "Nós precisamos de avaliação"

O ministro da Educação, Nuno Crato, escusou-se esta terça-feira a dar detalhes sobre a questão da avaliação dos docentes, remetendo explicações para o programa do Governo que será hoje entregue no Parlamento.


"Nós precisamos de avaliação", sublinhou contudo Nuno Crato, em declarações aos jornalistas no final da tomada de posse dos secretários de Estado, que decorreu hoje no Palácio de Belém.
O programa do Governo será entregue hoje à tarde no Parlamento e discutido no plenário da Assembleia da República na tarde de quinta-feira e durante todo o dia de sexta-feira, decidiu a conferência de líderes parlamentares. 

[para sindicalista a tempo inteiro mais uma falha...enfim ora veja, pede o calendário quando ele já tinha saído...madre mia]

Questionado sobre declarações de hoje à TSF do secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, apelando à aprovação do calendário do novo ano lectivo, o titular da pasta da Educação declarou apenas que o mesmo "já foi aprovado".
Hoje tomaram posse no Palácio de Belém 33 secretários de Estado, que se juntaram a dois já empossados na semana passada, juntamente com o primeiro-ministro e os 11 ministros do XIX Governo Constitucional. 

Fenprof considera programa do Governo "demasiado generalista, omisso e confuso"


A Federação Nacional dos Professores (Feprof) considerou hoje que o programa do Governo para a Educação é "demasiado generalista, omisso em matérias que são muito importantes e confuso em outras".
A Fenprof teme o agravamento do "contexto de subfinanciamento da escola pública"  
A Fenprof teme o agravamento do "contexto de subfinanciamento da escola pública" (Foto: Pedro Cunha/arquivo)

Em comunicado, a Fenprof diz que, em contrapartida, o programa do Governo PSD/CDS-PP é "claro" na intenção de "tratar o público e o privado como se fossem uma e a mesma coisa e na desvalorização que advoga das carreiras docentes". Acusa o programa do Governo para a Educação de querer simplificar o Estatuto da Carreira Docente e criar "ainda maiores dependências hierárquicas" na gestão das carreiras.
(...)

"Este caminho, a ser concretizado, agravará o contexto de subfinanciamento da escola pública, fazendo com que, no futuro, esta venha a ser uma escola desqualificada e destinada aos filhos das famílias economicamente mais desfavorecidas", salienta a FENPROF, frisando ser esta uma questão da "maior gravidade".
(...)
Depois deste discurso que em nada mudou, das ideias do contra que apontam sempre pela negativa qualquer que seja a medida de qualquer partido, gostava de ver este senhor "professor sindicalista de profissão" apresentar ideias concretas e com soluções ou ainda não reparou que a crise está aí para ficar e para todos.
algum tempo saiu na imprensa o seguinte (ainda esta actual)

"... A Fenprof e Mário Nogueira não defendem um sistema de ensino melhor. Defendem os maus professores, os calões, os relapsos, os incompetentes. Defendem o pior que existe no ensino, os seus vícios, os seus erros, o descalabro provado através de estatísticas do ensino secundário em Portugal nos últimos 30 anos. É este o resultado das suas posições. E será este o resultado dos próximos 30 anos se a Fenprof e Mário Nogueira conseguirem manter o sistema de ensino sem uma avaliação séria e credível.
A Fenprof e Mário Nogueira são os principais responsáveis da mediocridade do ensino secundário em Portugal."

quarta-feira, 29 de junho de 2011

A morte....

"A morte é o fenómeno natural que mais se tem discutido tanto em religião, ciência, opiniões diversas. O Homem, desde o princípio dos tempos, tem a caracterizado com misticismo, magia, mistério, segredo. Para os céticos, a morte compreende o cessar da consciência, exatamente quando o cérebro deixa de executar suas funcionalidades."

Partindo desta forma de ver a morte não podemos associar a morte a "dinheiro" hoje verificamos a nossa impressa que é deficitária de noticias que alguns ligados ao poder escrevem artigos de conveniência se deixam arrastar por noticias de morte que prolongam o sofrimento dos familiares.
Não tem matéria façam jornalismo de investigação, publiquem como Portugal chegou à bancarrota, o despesismo dos nossos governantes nas mordomias nos carros nas festas nas ofertas. Falar de morte como instrumento de venda de jornais de revistas de pessoas comuns que em nada contribuíram para o desenvolvimento para mais valia do nosso património é uma falácia.
Não defendendo a "morte" como o fim de govenarntes que nos roubaram, espoliaram dos nossos haveres da nossa produtividade e que impunes se afastam sem nada lhes acontecer isso sim é "Morte".
Portugal tem de se livrar deste políticos de algibeira que nasceram com "cú" pelas cunhas e não pela competência, que nomeiam quem é amigo e como em tempos "Stalin" afastou para sibéria os seres pensantes para tentar dominar o mundo.
Hoje e num momento tão difícil como Portugal atravessa, abertura de telejornais, primeiras páginas de jornais e revistas "cor de rosa" não se fala em Portugal à beira da bancarrota...mas de morte uma que Portugal pode ter de anunciar em breve.
Caímos em nós mesmo um povo com tanta história e que os políticos atuais nada fazem para a valorizar pelo contrário levam dinheiro para paraísos fiscais, compram casas, barcos e roupas nas melhores lojas do mundo e pedem-nos sacrifícios, "faz o que te digo e não faças o que eu faço" o povo é soberano e em breve vamos estar na rua ...a Grécia deu o mote e Portugal está por um tris..... 

Um retrato bem actual do nosso país


A fábula Mouseland (em português: "Ratolândia") foi inicialmente contada por Clarence Gillis e mais tarde popularizada em discurso por Tommy Douglas, político canadiano. A fábula expressava a visão de que o sistema político canadiano estava viciado, pois oferecia aos eleitores um falso dilema: a escolha de dois partidos, dos quais nenhum representava os interesses do povo.
Na fábula, os ratos (o povo canadiano) votavam nos gatos negros (Partido Progressivo Conservador) e depois de algum tempo descobriam o quão difícil suas vidas eram. Depois votavam nos gatos brancos (Partido Liberal) e assim ficavam alternando entre os dois partidos.
Um dos ratos tem então a ideia de que os ratos deveriam formar seu próprio governo...

terça-feira, 28 de junho de 2011

Programa de governo vai além do acordo com a troika. Conheça-o aqui

O programa do governo foi entregue esta tarde na Assembleia da República.

Um programa "de rigor e seriedade" nas palavras do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, assegurando que este é um programa para "os próximos quatro anos".

Quanto a um eventual novo pacote de austeridade, Relvas recusou responder: "Cada coisa a seu tempo".

O programa será discutido em plenário quinta e sexta-feira.

Plano de resgate
O novo Governo assume que o cumprimento do acordo com a 'troika' "terá precedência" sobre quaisquer outros objetivos, mas diz que "será mais ambicioso" na concretização do ajustamento, admitindo antecipar e implementar mais medidas para garantir cumprimento das metas.

Grandes obras
O governo vai suspender o projecto de ligação em alta velocidade ferroviária (TGV) entre Lisboa e Madrid. Esta era a única linha da rede portuguesa que ainda estava em execução, com um contrato adjudicado para o primeiro troço entre Poceirão/Caia, ao qual faltava o visto do Tribunal de Contas.

Também o novo aeroporto vai ser reavaliado. O documento não explicita se essa reavaliação vai incluir a localização já definida para o Campo de Tiro de Alcochete. O PSD e o CDS foram contra a construção do aeroporto na Ota, mas abençoaram a mudança de local para a margem sul do Tejo, decidida em 2009

Empresas públicas e participadas 
Uma outra medida diz respeito à reestruturação do grupo RTP com o objectivo de conseguir uma forte contenção dos custos operacionais já em 2012.

O governo quer vender a totalidade do capital da TAP, um processo que deverá ficar fechado ainda este ano. No entanto, o programa do governo impõe condições ao futuro comprador.

Tal como definido no programa da troika, o plano do Governo prevê que a CGD venda as suas participações no sector dos seguros e nas áreas não estratégicas, de forma a racionalizar a estrutura do grupo com o objectivo estratégico de concentração nas suas actividades de intermediação financeira.

Em avaliação vão estar ainda o “potencial concessão” de linhas e rotas da Carris, STCP (Serviço de Transportes Coletivos do Porto) e Metro de Lisboa.

O governo vai realizar um estudo para “reduzir substancialmente o Estado Paralelo”. O objectivo é identificar em 90 dias institutos, fundações, entidades e empresas que possam vir a ser extintas, privatizadas ou reintegradas na Administração Pública.

O Governo diz que vai tomar medidas para que empresas do setor da energia passem a poder ter posições de controlo da REN, o que a acontecer implica alterações às leis que regem a empresa

Está planeada a autonomização do sector dos resíduos, actualmente integrado do Grupo Águas de Portugal, e implementar as medidas necessárias à sua abertura ao sector privado.
O Executivo liderado por Passos Coelho quer também definir o modelo de privatização dos Correios de Portugal (CTT) e proceder à sua concretização durante o seu mandato, sem especificar os 'timings' da operação.

Trabalho
No plano do Governo, entregue na Assembleia da República, o governo prevê alterar o Código do Trabalho de forma a poder alterar os feriados e, consequentemente, permitir menos pontes aos portugueses.

No Programa do Governo, hoje entregue na Assembleia da República, o Executivo prevê a “optimização progressiva dos meios humanos afectos à Administração Pública, através da gestão de entradas e saídas, incentivando a mobilidade dos trabalhadores entre os vários organismos, e entre estas e o sector privado, criando um programa de rescisões por mútuo acordo”.

O Governo admite ponderar a criação de um único contrato de trabalho com o objetivo de acabar "tendencialmente" com os contratos a termo, flexibilizar o período experimental e simplificar o fim dos contratos.

Previstos estão também programas de apoio à manutenção de emprego, através dos quais parte do salário do trabalhador "poderia ser coberta pela despesa com subsídio de desemprego não consumido".

Apoios sociais
As pensões mínimas sociais e rurais vão ser atualizadas "ao nível da inflação", de acordo com o programa do Governo, que promete que os grupos sociais mais vulneráveis serão alvo de uma “discriminação positiva”.

Impostos
IVA intermédio aplicado, por exemplo, à restauração, será revisto, revela o programa de governo.

O executivo vai ainda agravar o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para as casas e edifícios devolutos e permitir a dedução aos rendimentos prediais das despesas de reparação, segundo o programa governamental hoje divulgado.

Cultura
O governo quer rever "o papel do Estado na vida cultural" e promete ter pronta dentro de três meses uma nova lei orgânica, que prevê uma reestruturação dos organismos de Cultura dependentes do Estado.

Saúde
Os hospitais podem vir a ter gestão privada. Essa hipótese está a ser estudada pelo novo Governo. Ao mesmo tempo, vai ser revisto o modelo de comparticipação estatal de medicamentos.

Justiça
O Executivo PSD/CDS-PP propõe-se "reforçar o combate à corrupção, que está progressivamente a minar a confiança nas instituições e na economia", de acordo com o programa de Governo entregue hoje à Assembleia da República.

O Governo vai retirar dos tribunais as ações de despejo por incumprimento para acelerar os processos e avançar com um novo mecanismo de atualização da renda dependente das condições do imóvel e de negociação entre senhorio e arrendatário.

Contas públicas 
Cada ministro será responsabilizado pelo cumprimento à risca dos limites orçamentais do ministério que tutela, sendo corrigido qualquer desvio dentro do próprio ministério, estipula o programa do novo Governo.

O Governo compromete-se a auditar regularmente as contas dos municípios e quer dinamizar a notação de rating para as autarquias e suas operações de financiamento.

Administração Interna
O Governo quer criar um mecanismo de segurança e gestão para reduzir os riscos de incêndios florestais, que terá de ser apoiado pela União Europeia (UE) em conjunto com as seguradoras.

Transportes
O programa do governo prevê a introdução de portagens nas concessões rodoviárias com o intuito de reforçar o princípio do utilizador pagador.
O governo quer proteger os cidadãos de menor rendimento de futuros aumentos no preço dos transportes públicos.

Educação
Reforçar as competências dos directores ou simplificar o estatuto da carreira dos professores são algumas das novas linhas para a educação no ensino básico e secundário traçado no programa do governo. A primeira desilusão para a classe docente será a não suspensão do modelo de avaliação antes de terminar este ciclo avaliativo.

O Governo vai estudar a reorganização da rede pública de instituições de ensino superior e quer reforçar a aposta dos politécnicos em cursos de especialização tecnológica e de curta duração, segundo o programa hoje entregue no Parlamento.

RETIRADO DAQUI

Conheça aqui o programa do Governo
PDF, 628.2275390625

Feriados vão ser revistos

Feriados vão ser revistos

Cristina Oliveira da Silva  
28/06/11 15:58
O PSD e o CDS avançam no seu programa de Governo a possibilidade de alterar as "datas de alguns feriados. 

"Há muito que se vem falando desta alteração, mas sempre com grande dificuldade devido à Igreja. É uma medida que divide a "população" porque uns defendem que os dias são para ser comemorados no dia das festividades e outros agradecem que sejam comemorados sem darem origem a pontes. Muitos olhando unicamente para seu umbigo visto haver um pouco por todo o lado, feriados que saltam pelo calendário e feriados fixos. A medida de juntar ao fim de semana feriados, abolir os feriados religiosos e passar todos os feriados que nesse caso fossem ao fim-de-semana para segunda feira são posições que ainda vão correr muita tinta. 

Outro ponto que o Governo vai mexer é,[passe a existir apenas um tipo de contrato] esta medida deve ser implementada mas também [a introdução de simplificações no despedimento.] assim ao que se sentem encostados devem começar  a pensar que o trabalho fica com os mesmos direitos da família existe se funcionam.
Vem ai tempos conturbados de muita agitação nada que não estejamos habituados ao longo deste anos todos de "Democracia".
O que gostávamos mesmo de ver a ser instituído, seria a publicação para onde vai o dinheiro que vamos receber para que não aconteça o mesmo com os dinheiros de ajuda comunitária que se evaporaram pelos amigos.  ....

Salvador Caetano_uma história de vida de trabalho.

Salvador Caetano. Tinha a 4ª classe, deixou um império

por Isabel Cristina Costa, Publicado em 28 de Junho de 2011  |  
O empresário morreu ontem com 85 anos. Começou cedo, aos 11 anos, como pintor de carroçarias, mas deixa uma das maiores maiores fortunas do país.
Salvador Caetano morre aos 85 anos

Já não tinha o poder executivo, mas continuava a ir regularmente à fábrica de autocarros de Gaia, a CaetanoBus. Afinal Salvador Caetano ainda era o chairman do grupo que criou, e ao qual deu o próprio nome. O "sr. Toyota" deixa a décima maior fortuna do país (avaliada em 637 milhões de euros, segundo a revista "Exame"), aos três filhos: Maria Angelina, Salvador Acácio e Ana Maria.

"Na verdade, o percurso de Salvador Caetano não vem nos livros. E, no entanto, deveria ser estudado, pelo menos. Não para detectarmos em que dia da sua vida se fez o homem a pulso, naquela imagem de que tanto gostamos para tentar provar que o pobre pode ser rico apenas à custa de muito trabalho. Mais para percebermos que o grande empreendedor que conhecemos realmente não tinha a escolaridade que apresentava o seu currículo, porque à quarta classe juntou de moto próprio muita leitura de clássicos como Eça, Ramalho ou Guerra Junqueiro e algumas representações nos palcos do teatro amador que eram uma das poucas animações dos anos bafientos do Estado Novo." (picado aqui)
 
"Salvador Caetano começou a trabalhar com onze anos, estabelecendo-se por conta própria aos dezoito, e com vinte anos criou a empresa Martins & Caetano & Irmão, Lda, uma fábrica de carroçarias, que seria o embrião de Toyota Caetano Portugal, SA, e do próprio grupo." (picado aqui)  
 
 

Como Salvador enfrentou "crápulas"

A partir do zero, construiu um conglomerado de 150 empresas. Sofreu vexames nos anos da Revolução, mas resistiu e foi premiado.

"Na biografia editada pela sua Fundação, o empresário conta que o seu nome chegou a constar de uma 'lista negra' e terá estado iminente o seu sequestro, exigência de resgate e assassínio, de acordo com uma confidência feita por um juiz a um colaborador do grupo.Salvador, hoje com 83 anos, atravessou o período revolucionário sem nunca pensar em fugir nem virar a cara à luta, enfrentando corajosamente a "cambada de crápulas" nos plenários."

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